"Você não sente o desejo de que outros sejam salvos? Então você mesmo não é salvo.
Tenha certeza disso.” (Charles Spurgeon).

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Quando Sopra o Espírito


Foi em 1904. Toda Gales estava em chamas. A nação estava sendo levada para longe de Deus. As condições espirituais eram baixas. O atendimento da igreja era pobre. E o pecado abundava por todos os cantos.
Subitamente, como um inesperado furacão, o Espírito de Deus passou sobre o país. As igrejas estavam tão cheias, que multidões não conseguiam entrar. As reuniões duravam das dez da manhã até meia-noite. Tres cultos eram realizados diariamente. Evan Roberts foi o instrumento humano, mas havia muito pouca pregação. Cânticos, testemunhos e oração eram a característica principal. Não havia um hinário; eles haviam aprendido os cânticos na infância. Não havia côro, pois todos cantavam. Não havia coleta; e não havia avisos.
Coisa semelhante nunca havia acontecido em Gales, com um resultado tão extenso, infieis eram convertidos, bêbados, ladrões e jogadores salvos; e milhares voltavam a respeitabilidade. Confissões de pecados terríveis eram ouvidas por toda parte. Velhas dívidas eram pagas. O teatro fechou por falta de patrocínio. As mulas, nas minas de carvão recusavam a trabalhar, estando desacostumadas de bom trato. Em cinco semanas 20 mil pessoas congregavam-se às igrejas.
Agora, como nós podemos nos apossar de um derramamento do Espírito assim?
É disto que precisamos hoje em dia, mais que qualquer outra coisa?
Quantas de nossas igrejas têm frequência um pouco acima da metade, domingo após domingo?
Quantos são os que nunca entraram na casa de Deus?
Quantas reuniões de oração no meio da semana são vivas e florescentes?
Onde está a fome pelas coisas espírituais?
E Missões - as terras além-mar, ignorância pagã - o que estamos fazendo?
O fato de que multidões estão perecendo provoca em nós reflexões anciosas?
Afinal, somos ou não egoístas?
Aguardo seu comentário!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


Semente Única

A missão primordial dos membros do corpo de Cristo,os semeadores,é buscar os perdidos seja a ovelha que esteja distante ou a dracma que se perdeu dentro da própria casa. O campo para a semeadura não tem fronteiras,Jesus ordenou que fossemos testemunhas tanto em Jerusarém e até aos confins da terra.Deus amou o mundo de tal maneira que enviou Jesus,para morrer por nós.E quando Jesus nos ensina com a parabola da semente em Mateus 13, Ele quer nos conduzir a uma única, necessária e urgente tarefa: Produzir frutos!
E só há uma evidência de que estamos atentos a palavra de Jesus: Produzir frutos!
Frutos de arrependimento para com Deus, fé no Senhor Jesus, santidade de vida e caráter, dedicação à oração, humildade, amor cristão, mente espiritual, paixão pelas almas. Sem tais evidências, a nossa religião é vã, por melhor que tenha sido a nossa profissão de fé! Jesus disse em João 15.16: “Eu vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça”. Não há outro ensinamento nesta parábola que seja tão importante quanto este! Nisto consiste o verdadeiro cristianismo: a vida religiosa que você diz amar, precisa dar fruto! E Tiago 1.22 nos adverte: “Tornai-vos pois praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”.
Portanto devemos nos indagar nesse momento: QUEM VOCÊ PODE APONTAR COMO “FRUTO” DA SUA VIDA DE ORAÇÃO E DISCIPULADO?

Temos que estar convictos de que para chegar ao céu é preciso algo mais do que vir à Igreja domingo após domingo, encher-nos do Espírito Santo e passarmos o restante da semana com os lábios cerrados. As palavras de Jesus em João 15.16 precisam estar ecoando sempre em nosso coração: “EU VOS DESIGNEI PARA QUE VADES E DEIS FRUTOS....” Essa é a única semente que germina, frutifica e vive!